Planejamento de Storytelling.

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Hoje o Blog vai te explicar o seguinte: Como você faz para planejar uma ação de Storytelling na sua empresa. Dessa maneira você poder explorar o que aprendeu no último post para além do seu balcão de venda.

Para isso… ficam quatro dicas principais para você estruturar sua ação de Storytelling.

ANTES DE FALAR, OUÇA

Regra básica de qualquer jogo não é? Você precisa ouvir muito antes de falar. Em primeiro lugar, busque exemplos de Storytelling, busque trabalhar com referência. Bons livros foram escritos sobre o assunto, conferir na livraria um recursos literários vão te ajudar também. Mas o mais importante é: saiba ouvir o seu cliente. Sabendo o que ele gosta de ouvir, você vai saber onde e como falar.

 

SAIBA PARA QUEM VOCÊ VAI FALAR

Se você utilizar o Youtube para construir toda a história da sua empresa, fazendo vídeos de celular muito legais, mas o seu público não tem o costuma de assistir vídeos no Youtube… pronto, você perdeu tempo e dinheiro em nada.

Por isso estude o comportamento do seu cliente. Se não quiser fazer uma pesquisa formal, vai lá e pergunta para ele mesmo. “Opa, tudo bom? Você tem Facebook? Segue nossa página”. Pronto! Você descobre o que ele usa e logo de cara já faz mais um lead.

 

UTILIZE ARQUÉTIPOS

Você vai precisar escolher um herói para ser protagonista, uma sombra (algo que violentamente vai contra o herói), um mentor para o herói, um arauto (a pessoa que puxa o herói para a história) e por fim o Guardião do Limiar – o sujeito que desafia o herói em sua jornada.

Mas calma! Esse arquétipos não precisam ser pessoas da sua história. As vezes, a sombra é o cansaço que perturba e atrapalha o herói a desenhar. O mentor, é a filha que você teve e precisou correr atrás do que queria, e isso foi um aprendizado. O arauto foi uma oportunidade de emprego que te puxou para esse mercado, e o Guardião do Limiar nada mais é do que o dia a dia, sempre tão desafiante.

 

USE O SE CLIENTE COMO PERSONAGEM

Fuja um pouco do eu nas histórias! As vezes – não me leve a mal – você é desnecessário na história! As vezes o que você precisa de verdade é usar o personagem que os clientes mais gostam: o próprio cliente. Conte histórias de pessoas que trabalharam com você, que compraram seus produtos. Mostre os comentários elogiosos que partiram desse trabalho.

Pronto! Agora você já está pronto para contar histórias que vendem muito!