Aqui no blog da Imprima Rápido sempre buscamos trazer sugestões sobre criação de imagens para você colocar em prática ao criar artes gráficas para seus clientes.
Afinal de contas, o que vai diferenciar o seu trabalho é a produção de folders, cartões de visita e outros materiais promocionais de forma criativa, eficiente e com qualidade!
Os clientes, por sua vez, irão recomendar os seus serviços para outras pessoas, aumentando a clientela e, consequentemente, seu fluxo de trabalho e seu lucro.
Como sabemos, não existe melhor propaganda do que a famosa indicação “boca a boca!” E isto reflete em mais vendas, faturamento e, acima de tudo, no seu reconhecimento profissional.
Efeitos para edição de imagens
Hoje você vai conferir algumas dicas e técnicas amplamente utilizadas por designers e arte-finalistas, e que valem a pena serem revistas por você, revendedor gráfico, que muitas vezes acaba fazendo a criação da arte para os seus clientes sem um conhecimento aprofundado em softwares de criação gráfica.
Assim, se durante o processo de criação surgir aquela sensação de que a arte gráfica está boa, mas poderia estar ainda melhor, basta se inspirar nessas dicas!
São alguns dos principais tipos de efeitos utilizados na criação de imagens e algumas dicas de como usá-los.
A intenção não é fazer um passo-a-passo de como aplicar (mesmo porque não é preciso conhecimento avançado para seu uso), e sim mostrar como esses efeitos podem transformar um simples impresso em uma publicidade atrativa que proporcione uma divulgação com alta efetividade!
1. Luz e sombra
O efeito de luz e sombra pode ajudar a destacar alguns elementos da arte gráfica ou detalhes principais (como o nome da loja ou do serviço), e principalmente para criar ilusão de profundidade na imagem.
Em muitos casos, apenas com a variação de cores entre um tom claro e outro um pouco mais escuro já é possível proporcionar a sensação de iluminação.
Para elementos em 3D, o jogo de luz e sombra é essencial. Observe os exemplos abaixo e note como as sombras e luzes dos objetos se destacam por apresentarem três dimensões:
Experimente o jogo de luz e sombra em logotipos e slogans de cartões de visita, adesivos, ímãs, e símbolos de placas e crie artes gráficas incríveis utilizando esse efeito!
2. Gradiente
O gradiente também é conhecido como degradê, pois gradua os tons de cores (podendo ser de diversas cores ou de tons de apenas uma cor), e a sua principal função é a de criar sensação de iluminação na arte.
Existem várias opções para a direção da graduação da cor: da esquerda para direita, do centro para as extremidades, espelhado, espiral, entre outros; e cada um pode tornar a arte gráfica muito diferente só com a mudança na direção do degradê.
Este efeito faz uma grande diferença em qualquer material gráfico, especialmente em materiais corporativos e institucionais, como pastas, encartes e revistas. Portanto, utilize sem medo!
3. Lente
O efeito lente está se tornando cada vez mais conhecido devido à utilização deste tipo de lente como acessório em celulares. É a popular lente olho de peixe (fisheye), que proporciona distorção nas fotografias.
O efeito também pode ser adicionado de forma digital em uma imagem, ficando semelhante a uma lente de aumento, desfocando os elementos dos extremos da imagem e deixando mais fácil de visualizar o que está em destaque.
Este efeito é muito utilizado para destacar informações e dar ênfase em algum conteúdo específico. Em folders, cartazes, banners e lonas de promoções e liquidações, normalmente a técnica é aplicada para dar mais destaque a determinadas informações. Uma dica é utilizá-la nos preços, dando a ilusão de que somente com a lente de aumento é possível enxergar preços tão baixos.
4. Transparência
O efeito transparência pode e deve ser utilizado em diversas ocasiões. Duas imagens podem ser combinadas com a transparência gradativa, tornando a transição entre elas suave e deixando o impresso com um visual moderno e atraente.
A combinação de imagens por meio da transparência também pode criar um efeito parecido com o de uma marca d’água, e com essa aplicação fica impossível identificar qual das duas imagens é a marca d’água.
O resultado é uma arte gráfica atrativa e diferenciada! O efeito de transparência pode ser aplicado em diversos tipos de impressos: postais, capas de cadernos e envelopes, marcadores de página, entre outros.
5. Filtros (use-os com cuidado!)
Além de serem fáceis de utilizar, os filtros representam uma maneira rápida de personalizar fotos e imagens, e a cada dia há mais opções com novos tons, texturas e contrastes que trazem bons resultados.
Por isso vale lembrar que o uso deste recurso depende de qual tipo de trabalho será produzido.
Para uma empresa de tecnologia, por exemplo, talvez não seria ideal utilizar imagens com o filtro em preto e branco ou sépia, já que essas cores não representam inovação, modernidade ou tecnologia.
Ou seja, tudo depende do tipo de ação pretendida. Analise a necessidade do seu cliente, compreenda os objetivos e o público-alvo da campanha, solicite as cores e elementos da identidade visual da marca e obtenha todas as informações que for possível.
Dica bônus: A qualidade da imagem proporciona melhores resultados
Não adianta escolher uma imagem qualquer, em uma pesquisa na internet, e aplicar alguns filtros e efeitos acreditando que o material impresso ficará excelente. Imagens com baixa resolução resultam em impressos de má qualidade.
Pense, por exemplo, naquele trabalho que precisou ser reproduzido/reimpresso por causa da baixa qualidade com que ficou o produto final. No monitor do computador, a arte gráfica parecia perfeita, né?
Isso ocorre porque a grande maioria dos sites utiliza imagens de baixa qualidade (geralmente com apenas 72 DPIS de resolução) para facilitar o carregamento e a visualização da imagem em computadores e celulares. Além disso, utilizam o padrão de cor RGB, que é diferente do padrão de cor utilizado para produção gráfica.
Apenas aumentar a resolução para 300 DPIs não torna a qualidade da imagem boa pra impressão. O que ocorre é justamente o contrário: aumentar o número de DPIs torna a imagem borrada e desfocada. Além disso, a conversão de cores do RGB para CMYK (que é a utilizada para materiais impressos) pode apresenta variações de tons.
Então, a dica é:
Procure imagens e elementos gráficos com resolução de 300 DPIs ou mais, e preferencialmente já criadas no padrão CMYK!
E fique atento às fotografias! Além de boa resolução, elas devem apresentar boas condições de luz, enquadramento e foco.
O segredo é que todos esses efeitos devem acrescentar um diferencial no material gráfico, e não sejam utilizados para corrigir condições técnicas do arquivo.
Aproveite essas dicas e coloque-as em prática agora mesmo!
Quer continuar aprendendo sobre criação de arte e design? Então leia agora mesmo os 4 princípios básicos do design!
E aí? Qual dica você mais gostou? Conta pra gente aqui embaixo nos comentários! =D
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